terça-feira, 16 de junho de 2009

Fuja do que é mau

Porque será que tem pessoas que são do contra.
Sentem bem em desobedecer, ver alguem triste,
aborrecido, caído, sem forças, prostrado.
Faz coisas erradas, apoiam o lado errado.
Cometem erros e não querem ser corrigidos.
Não assumem seus erros.
Sentem bem de serem rebeldes.
A rebeldia, a desobediencia está na mente,
no coração, no sangue.


Saiba, com certeza.....
Isto nao vem de Deus, é obra do maligno,
é o inimigo te tentando, ele quer a sua perdição,
sua destruição, sua falência, sua decadência.
Ele quer te roubar, te matar, te destruir,
te levar para o inferno, para o fogo ardente.
Quando o diabo te ver no fundo do poço,
na lama, ele vai ficar feliz, satisfeito,
vai dar gargalhadas na sua cara.



MAS SAIBA .............
Existe um DEUS que perdoa, esquece os nossos
pecados, e os jogam no fundo do mar.
Acorde, reaja, não aceite esta situação,
Volte para Deus, creia nEle, peça ajuda em
Nome de Jesus, peça libertação em Nome de Jesus.
Ele cuida com amor e paciência, Ele quer o
seu bem. Jesus te ergue, e te põe de pé.
Jesus te dá livramento, te dá alegria de viver e de ser feliz.
Jesus te toma pela mão direita e te diz:
NÃO TEMAS, PORQUE EU TE AJUDO.
JESUS TE AMA, E QUER TE VER FELIZ.

Irene Lousada Eler Silva
Sobrália, 16-06-2009
Minas Gerais

sábado, 23 de maio de 2009

JESUS NOS CARREGA NO COLO


JESUS NOS CARREGA NO COLO

ISAIAS 46. 3e4

.....VÓS A QUEM DESDE O NASCIMENTO CARREGO E LEVO NOS BRAÇOS DESDE O VENTRE MATERNO....... EU VOS CARREGAREI JÁ O TENHO FEITO; LEVAR-VOS-EI,
POIS, CARREGAR-VOS-EI E VOS SALVAREI.

Sintamos nos braços aconchegantes de Jesus, Ele nos carrega no colo desde o ventre materno. Ele cuida de nós com carinho, muito amor, ternura, passa para nós o seu calor, o
seu cuidado , sua atenção.
Ele nos carrega no colo, porque nos ama, deu sua preciosa vida por nós, derramou seu sangue inocente, em nosso lugar. Foi cuspido, maltratado, sofreu imensamente por cada um de
nós, passando por injurias, dissabores, amarguras.
Jesus esta conosco nas alegrias , nas tristezas. Ele é o nosso companheiro de todas as
horas, de todos os momentos. Jesus nunca nos abandona. Não estamos sós, Jesus esta conosco,
Ele não se ausenta de nós.
Precisamos sentir como uma criança no colo de Jesus, nos diminuir até sentirmos que
somos um feto, no ventre materno.
Precisamos estar no colo de Jesus enquanto tivermos vida, para sempre, em todo o momento e não descermos do colo nunca, pois o nosso Deus nos dá alegria de viver, nos fortifica,
nos enche de paz, conforta-nos e nos dá tranquilidade. Jesus tem um carinho todo especial por nós, acaricia nossa cabeça, nos trata com carinho, ternura, paciência e muito amor.
Jesus nos carrega no colo, porque Ele é bom e sua misericórdia dura para sempre. Somos
suas ovelhas, que Ele cuida , protege, nos livra de tropeçarmos, cairmos, machucarmos, ferirmos,
ou sermos destruidos.
Obrigada Jesus de todo coração, por nos carregar no colo, nos guardar, nos confortar e nos proteger. Glória a Jesus
Aleluia,
Amém.


Irene Lousada Eller Silva
23 -05 - 2009

segunda-feira, 9 de fevereiro de 2009

Amizade


Amizades são feitas de pedacinhos. Pedacinhos de tempo que vivemos com cada pessoa. Não importa a quantidade de tempo que passamos com cada amigo, mas a qualidade do tempo que vivemos com ele... Cinco minutos podem ter uma importância muito maior do que um dia inteiro. Assim, há amizades que são feitas de risos e dores compartilhados... Outras de escola... Outras de saídas, cinemas, diversões... Há ainda aquelas que nascem e a gente nem sabe de quê, mas que estão presentes. Talvez essas sejam feitas de silêncios compreendidos ou de simpatia mútua sem explicação. Hoje em dia, muitas amizades são feitas só de e-mails, scraps... Diferentes até, mas não menos importantes. Aprendemos a amar as pessoas sem o julgamento da aparência ou modo de ser... Sem etiquetas ou títulos. Amigos de verdade não precisam disso! O tempo que passamos com os amigos de verdade não é tempo gasto...É tempo ganho, aproveitado, vivido.
carinhosamente
IRENE.

quinta-feira, 5 de fevereiro de 2009

OS PRIVILÉGIOS DE SER OVELHA DO BOM PASTOR





O Salmo 23 é mundialmente conhecido. Milhões de pessoas o sabem de cor. Sua mensagem tem sido bálsamo para os aflitos, consolo para os tristes e encorajamento para os que estão desalentados. Jesus Cristo é o bom Pastor que morreu pelas ovelhas (Salmo 22). Jesus Cristo é o grande Pastor que vive pelas ovelhas (Salmo 23). Jesus Cristo é o supremo Pastor que voltará para as ovelhas (Salmo 24). Quais são os privilégios de ser ovelha do bom, grande e supremo Pastor? O Salmo 23 nos fala sobre três importantes verdades. Vamos, aqui, considerá-las:

1. O Pastor das ovelhas (Salmo 23.1) – “O Senhor é o meu pastor; nada me faltará”. Duas verdades são aqui destacadas: A primeira é que o nosso pastor é divino. Ele é o Deus auto-existente, onipotente, onisciente e onipresente. Ele é o Deus da aliança, o Deus de toda a graça, o nosso criador, sustentador e salvador. Nele nos movemos e existimos. A segunda verdade é que o nosso pastor é pessoal. Ele é o meu pastor. Ele tem conosco uma relação pessoal. Ele nos conhece e nos chama pelo nome. Ele vela por nós, cuida de nós e supre todas as nossas necessidades.

2. A provisão das ovelhas (Salmo 23.2-5) – A ovelha é um animal indefeso, míope e incapaz de cuidar de si mesma. Ela necessita do cuidado do pastor. O texto em tela nos fala sobre quatro provisões que a ovelha recebe do pastor. A primeira provisão é o descanso (v. 2). O Senhor nos faz repousar em pastos verdejantes e nos leva para as águas de descanso. Ele não apenas nos provê alimento e água, mas também nos dá paz no vale. Ele não apenas nos dá o que necessitamos, mas ele mesmo nos conduz à suas fontes de provisão, fazendo-nos descansar. A segunda provisão é a direção (v. 3). O nosso Pastor nos guia pelas veredas da justiça. Se fôssemos abandonados à nossa própria sorte, entraríamos pelos atalhos perigosos e escorregadios do engano. Se seguíssemos as inclinações do nosso coração, certamente, caminharíamos por trilhas sinuosas que desembocariam em lugares de morte. Mas, o nosso Pastor nos guia pelas veredas da justiça. A terceira provisão é a consolação (v. 4). Na jornada da vida há muitos perigos. A vida cristã não é uma colônia de férias. Cruzamos desertos inóspitos e vales escuros. Atravessamos rios caudalosos e precisamos andar sobre pinguelas estreitas. Porém, mesmo que andemos pelo vale da sombra da morte não precisamos temer mal algum, porque o nosso Pastor está conosco. Sua presença é o antídoto para o nosso medo. A quarta provisão é a vitória (v. 5). O nosso Pastor não apenas caminha conosco diante das dificuldades, mas nos dá vitória contra os inimigos. Ele prepara uma mesa para nós diante dos nossos inimigos. Ele nos honra, ungindo nossa cabeça com óleo e nos dá alegria abundante, fazendo o nosso cálice transbordar.

3. O futuro das ovelhas (Salmo 23.6) – A ovelha de Jesus tem um “passado” passado a limpo. Somos lavados em seu sangue e remidos por sua morte vicária. A ovelha de Jesus tem um presente seguro, uma vez que bondade e misericórdia são como duas escoltas que nos ladeiam todos os dias da nossa vida. Bondade é o que Deus nos dá e não merecemos. Misericórdia é o que Deus não nos dá e nós merecemos. Ele nos dá graça quando merecíamos juízo. Ele suspende o castigo e nos abençoa quando merecíamos ser punidos. A ovelha de Jesus tem, também, um futuro glorioso, pois, depois que a sua jornada terminar neste mundo, irá habitar na Casa do Senhor para sempre. A morte não pode nos separar do nosso Pastor. Ele preparou-nos um lugar, uma casa, um lar, uma pátria. O céu é nosso destino. Estaremos para sempre com ele. Reinaremos com ele. Desfrutaremos de sua bendita companhia para sempre e sempre num lugar onde não haverá choro, nem pranto nem dor. Oh! Quão felizes são as ovelhas do Bom, Grande e Supremo Pastor!


Rev. Hernandes Dias Lopes

quarta-feira, 4 de fevereiro de 2009

Tijela de madeira



ver mais A tigela de madeira

Um senhor de idade foi morar com seu filho, nora e o netinho de quatro anos de idade. As mãos do velho eram trêmulas, sua visão embaçada e seus passos vacilantes. A família comia reunida à mesa. Mas, as mãos trêmulas e a visão falha do avô o atrapalhavam na hora de comer. Ervilhas rolavam de sua colher e caíam no chão. Quando pegava o copo, leite era derramado na toalha da mesa..

O filho e a nora irritaram-se com a bagunça. "Precisamos tomar uma providência com respeito ao papai", disse o filho. "Já tivemos suficiente leite derramado, barulho de gente comendo com a boca aberta e comida pelo chão." Então, eles decidiram colocar uma pequena mesa num cantinho da cozinha. Ali, o avô comia sozinho enquanto o restante da família fazia as refeições à mesa, com satisfação. Desde que o velho quebrara um ou dois pratos, sua comida agora era servida numa tigela de madeira. Quando a família olhava para o avô sentado ali sozinho, às vezes ele tinha lágrimas em seus olhos. Mesmo assim, as únicas palavras que lhe diziam eram admoestações ásperas quando ele deixava um talher ou comida cair ao chão.

O menino de 4 anos de idade assistia a tudo em silêncio. Uma noite, antes do jantar, o pai percebeu que o filho pequeno estava no chão, manuseando pedaços de madeira. Ele perguntou delicadamente à criança: "O que você está fazendo?" O menino respondeu docemente: "Oh, estou fazendo uma tigela para você e mamãe comerem, quando eu crescer." O garoto de quatro anos de idade sorriu e voltou ao trabalho. Aquelas palavras tiveram um impacto tão grande nos pais que eles ficaram mudos. Então lágrimas começaram a escorrer de seus olhos. Embora ninguém tivesse falado nada, ambos sabiam o que precisava ser feito.

Naquela noite o pai tomou o avô pelas mãos e gentilmente conduziu-o à mesa da família. Dali para frente e até o final de seus dias ele comeu todas as refeições com a família. E por alguma razão, o marido e a esposa não se importavam mais quando um garfo caía, leite era derramado ou a toalha da mesa sujava...

ANDA NA MINHA PRESENÇA

PR. ALEJANDRO BULLÓN


"O texto bíblico para a mensagem de hoje está no livro de Gênesis 22:1 e 2: "Depois dessas cousas pôs Deus Abraão à prova e lhe disse: Abraão. Este lhe respondeu: Eis-me aqui. Acrescentou Deus: Toma teu filho, teu único filho, Isaque, a quem amas, e vai-te à terra de Moriá; oferece-o ali em holocausto, sobre um dos montes, que eu te mostrarei."


Esta é a história da grande provação de Abraão. Ao longo da jornada, desde a terra de seus pais, até a terra que Deus lhe mostrou, o Senhor foi preparando a Abraão para o grande momento. O processo educativo de Abraão envolveu escorregões, momentos dramáticos, tristes, momentos em que ele sentiu que nunca conseguiria alcançar o ideal e Deus!


Meu amigo, na Bíblia achamos histórias maravilhosas de homens como Enoque, em cuja vida não há registro de quedas, e que finalmente, foi trasladado vivo para os Céus. Mas enquanto carregarmos a natureza pecaminosa que trazemos conosco desde o dia em que nascemos muitas vezes seremos tentados, enganados e cairemos. Agora, o erro não deveria servir para desanimar-nos, afundar-nos, ou criar em nós o complexo de derrota e de conformismo. Erros não são para serem explicados, mas para serem aceitos, reconhecidos, assimilados e colocados em nossa experiência como parte do processo educativo. Não tenha medo de errar, mas tenha pavor de permanecer no mesmo erro. Não tenha medo de escorregar, mas tenha pavor de continuar escorregando sempre no mesmo ponto.


Abraão teve erros, quedas, momentos de solidão e desespero, mas agarrou-se ao Pai, andou com Deus e aos noventa e nove anos Deus Se apresentou e lhe disse: "...anda na minha presença, e sê perfeito." (Gênesis 17:1)


Deus lhe entregou o segredo de uma vida vitoriosa: "Anda comigo e sê perfeito." Deus o estava preparando para o grande momento da provação. Anos depois, Deus Se apresenta e diz: "...Toma teu filho, teu único filho... vai-te à terra de Moriá; oferece-o ali em holocausto..." (Gênesis 22:2)


O texto de hoje nos traz três grandes lições. A primeira delas é o compromisso do Pai e do Filho no processo da salvação. Geralmente quando pensamos na salvação, pensamos que o Pai é intransigente, castigador e implacável, e o Filho é perdoador, intercessor e bonzinho. O Pai, pensamos, é o justiceiro que tem uma lei e pune o desobediente. O Filho é aquele que ama, que veio morrer em lugar do homem e apresenta o Seu sacrifício diante do Pai. Esta é a idéia errada que muitas vezes temos: Jesus é o bom e, o Pai, é o Deus zangado esperando que o ser humano pague pelo erro que cometeu. Mas a primeira lição do texto que acabo de ler é o compromisso do Pai e do Filho, juntos, no processo da salvação. Pergunto, quem sofreu mais, na montanha do Calvário, o Filho que estava morrendo ou o Pai que não podia fazer nada para poupar o sofrimento do Filho?


Nunca vou esquecer a cena dolorosa de um pai abraçando o cadáver de seu filho, morto num trágico acidente. O pai dizia: "Oh, filho, por que teve que ser você? Ah, se eu pudesse dar minha vida em substituição à sua. Eu já vivi tudo que tinha direito, você só tem vinte anos. Ah, filho, por que Deus não aceita que eu morra em seu lugar?" Você tem um filho? Daria a vida por ele? Imagine seu filho se afogando no mar e você incapaz de fazer alguma coisa para salvá-lo. Conheço histórias de pais que morreram afogados para salvar seus filhos. De pais que morreram atropelados depois de empurrarem seu filhos para salvá-los da morte. O filho salvou-se e o pai morreu. Mas na montanha do Calvário, havia um pacto de amor e em nossa mente, pensamos às vezes, inconscientemente, que a pessoa da divindade que mais nos amou foi o Filho que veio e deu Sua vida por nós. Mas hoje quero convidá-lo a pensar um pouco no Pai que no pacto eterno do processo de salvação assumiu o papel mais doloroso: ver o Filho morrendo e não poder fazer nada.


Na grande provação de Abraão, Deus estava preparando o profeta para ser o Pai da Fé, a inspiração para os cristãos de todos os tempos. Abraão precisava viver o momento doloroso que o Pai viveu no Calvário. Por isso Deus lhe disse: "...Toma teu filho, teu único filho... vai-te à terra de Moriá; oferece-o ali em holocausto..." (Gênesis 22:2)


Imagine Abraão na manhã seguinte arrumando a lenha, despertando o filho para iniciar a jornada, chamando os servos para acompanhá-lo. Imagine três dias de caminhada subindo o monte, sem poder falar nada para o filho. Imagine-o vendo o filho na flor da vida, caminhando rumo a morte. Imagine-o chegando ao topo da montanha. O filho pergunta: "Pai... eis o fogo e a lenha, mas onde está o cordeiro...?" (Gênesis 22:7)


Imagine Abraão ter que dizer: "Filho, você é o sacrifício." Naquele momento, Abraão estava simbolizando o Pai e Isaque simbolizava o Filho, que voluntariamente se colocou sobre o altar.


"Ele foi oprimido e humilhado, mas não abriu a boca; como cordeiro foi levado ao matadouro; e, como ovelha, muda perante os seus tosquiadores, ele não abriu a sua boca." (Isaías 53:7)


Pergunto novamente: quem sofria mais? O Filho ou o Pai? O preço que o Pai teve que pagar para salvar o homem foi muito grande. É por isso que hoje, Pai, Filho e Espírito Santo, sofrem. Eles têm a capacidade de ver a história da sua vida, seus fracassos, suas derrotas, suas promessas não cumpridas. Sabe por que Jesus morreu na cruz do Calvário? Não foi a lança que furou Seu peito, nem o sangue que caiu de Sua fronte; foi o sofrimento. Seu coração não suportou. Explodiu de dor, sabe por quê? Porque lá da cruz Jesus já olhava para nós e perguntava: "Filho, estou fazendo tudo para salvá-lo e você está se perdendo. Diga-me que mais você quer que Eu faça? Estou dando o máximo que posso dar, neste momento carrego em Mim todos os pecados da humanidade e, de repente, vejo uma cortina entre meu Pai e Eu. Não consigo enxergá-Lo e apesar disso tudo você está se perdendo. Diga-me, que mais quer que Eu faça?"


Agora imagine o Pai, vendo Seu Filho amarrado pela humanidade, cercado de sombras, clamando: "...Deus meu, Deus meu, por que me desamparaste?" (Mateus 27:46)


Em outras palavras ele está dizendo: "Pai, meu Pai, por que estás me abandonando?" Imagine o Pai olhando para o Filho e dizendo: "Filho, Eu não Te abandonei, estou comprometido com você na salvação do ser humano, Eu estou aqui. O problema é que neste momento a Sua humanidade O impede de enxergar." Ah, querido, imagine a divindade, Pai e Filho, divididos por uma cortina de sofrimento, dor e pecado, imagine o preço que custou nossa salvação, imagine quanto somos importantes para Deus.


É por isso que você não tem o direito de sentir que não vale nada. A consciência pode dizer que você não vale nada, porque está vivendo uma vida completamente distante de Deus, mas se você não valesse nada, a Divindade não teria vivido aquele momento terrível de separação entre Pai e Filho, Ambos comprometidos num pacto maravilhoso de amor pelo homem, ambos vivendo o momento mais dramático do Universo. Ah, se você não valesse nada, teria acontecido isso? Nunca! Aí está escrita a história de amor de Deus pela humanidade. E se Abraão tinha que ser o Pai da Fé, teria que viver a experiência do Monte Moriá. Por isso Deus lhe disse: "...Toma teu filho, teu único filho... vai-te à terra de Moriá; oferece-o ali em holocausto..." (Gênesis 22:2).


O segundo pensamento da mensagem de hoje é o seguinte: Abraão era o Pai da Fé, e fé, envolve obediência. Não existe fé autêntica sem obediência. Uma das coisas que muitos cristãos não estão conseguindo enxergar é isto. Fé e obediência são duas coisas inseparáveis. Fé não é somente louvor. Ela envolve também obediência absoluta e completa. Mesmo que, o que Deus pedir, seja aparentemente incompreensível.


O mundo cristão divide-se em dois grandes grupos. Mas há um terceiro grupo, para onde Deus está querendo levar Seus filhos. Há muitos cristãos que acham que têm que obedecer para salvar-se. Estes obedecem pensando que a salvação será o diploma que Deus vai lhes dar porque obedeceram. Muitos cristãos sinceros e honestos, com a Bíblia aberta, acreditam que têm que obedecer para poder ser salvos. Ah, queridos, eu lamento muito dizer que isso é uma heresia. A Bíblia não ensina que você tem que obedecer para salvar-se. Mas o inimigo, está levando muitos cristãos sinceros a pensarem que tem que obedecer para se salvar.


Agora, quando o inimigo não pode manter os cristãos neste lado, os leva para o outro extremo que é o seguinte: "Eu me salvo unicamente pela fé." E isso está correto. Isso é bíblico. Eu me salvo somente pela graça de Cristo, isso é bíblico, é isso que os escritores bíblicos ensinam. Mas não é completo. É bíblico, mas não é completo. Sou salvo pela fé, correto? Então agora não preciso mais obedecer? Não preciso cumprir mandamentos nem guardar a Lei de Deus?


Meu amigo, fé envolve obediência. Obediência a quê? À vontade de Deus. Expressa onde? Em Sua Palavra eterna. Veja o que diz Isaías 40:8: "Seca-se a erva, e cai a sua flor, mas a palavra de nosso Deus permanece eternamente."


Fé envolve obediência à Sua Palavra. A fé não me autoriza a criar um tipo de vida cristã que se acomode à minha maneira de pensar. A fé, pelo contrário, me constrange a submeter minha vontade à vontade maior de Deus expressa em Sua Palavra. O inimigo fará de tudo para levar os cristãos a este lado: tenho que obedecer para me salvar ou então ao outro lado: Sou salvo pela fé em Cristo e não preciso obedecer.


Mas Jesus está querendo levar Seu povo a um terceiro lugar: Sou salvo pela fé em Cristo unicamente, a minha obediência não vale nada para salvação. A salvação é unicamente pela fé em Cristo, mas agora que estou salvo me deleitarei em fazer a vontade de meu Deus registrada na Sua Palavra: "Se me amais, guardareis os meus mandamentos." (João 14:15)


Percebe o que este verso diz? "Se me amais, guardareis os meus mandamentos, agora, se não me amais, então não quero nada de você." Há muita gente desesperada em obedecer, em guardar, em cumprir, mas não tem uma experiência de amor com Cristo. Jesus não quer isso! Existem outras pessoas que estão preocupadas em amar, amar, amar, mas não querem obedecer a Deus. Jesus também não quer isso. Fé envolve obediência. O amor leva à obediência. Sabe por quê? Porque aquele que ama, o que mais quer é ver a pessoa amada feliz.


Pergunto: você tem certeza que ama a Jesus? Já entregou seu coração a Ele? Tem certeza que já entendeu o que aconteceu na montanha do Calvário quando o Pai e o Filho se comprometeram para salvar o homem? Você tem segurança dos seus sentimentos para com Deus? Está disposto a renunciar qualquer coisa por amor a esse Deus que você diz amar? "...Toma teu filho, teu único filho... vai-te à terra de Moriá; oferece-o ali em holoucausto." (Gênesis 22:2)


Se Deus dissesse isso a você, você o faria? A sua fé o leva a esse tipo de obediência? Se sua fé não é capaz de obedecer em coisas simples, como então seria capaz de sacrificar seu filho, seu único filho?


O terceiro pensamento da mensagem de hoje, nos leva ao topo da montanha de Moriá. Lá estava o altar. Lá estava Abraão e a faca na mão. Até aquele momento, Abraão, o Pai da Fé, carregava em seu coração a esperança de que Deus lhe diria: "Abraão, pára!" Aliás, desde que saíra de casa, Abraão orava e orava em seu coração e dizia: "Senhor, eu sei que Tu me pediste isto, mas por favor, ajuda-me, mostra-me outro caminho, peça para que eu faça outra coisa, mas por favor, não me peças isto." Passou um dia, nada! Passaram dois dias, nada! Ao terceiro dia avistou a montanha. Deixou os servos no caminho. Pegou o filho e a lenha e continuaram a caminhada. A todo momento Abraão ainda tinha esperança de que Deus intervisse. Mas chegaram à montanha e nada! Abriu o coração ao filho, e nada! Colocou o filho sobre o altar e nada! Levantou a mão e nada!


Ah, querido, esse é o caminho do cristão. Quando Abraão pensou que chegara o momento fatal, quando já não via esperanças humanas, quando todas as suas esperanças estavam esgotadas, sua fé iria até o fim, até a obediência final, até a morte do seu único filho. Mas, quando sua mão estava para cair, o Anjo do Senhor bradou: "Abraão, pára! Eu queria saber até onde ia chegar a tua fé." Abraão tinha andado durante três dias e nada de salvamento! Foi no momento fatal, no segundo final que o milagre aconteceu. Assim é a vida do cristão.


Quem sabe, você é alguém que está orando há muito tempo por um milagre. Espere um pouco. No segundo fatal, quando você achar que sua empresa faliu, quando você achar que já não tem mais nada a fazer, que chegou a morte, que está tudo perdido, que não há mais esperanças, quando, como ser humano, você olhar para todos os lados e não vir saída, aí a voz de Deus aparecerá e dirá: "Filho, até aqui. Eu queria saber até onde você chegaria."


De repente, Abraão olhou para todos os lados e lá, no meio do mato, estava um cordeiro. O Cordeiro sempre foi a saída para o problema humano. O Cordeiro sempre foi a resposta quando tudo está perdido. Quando não há esperança, quando não há saída, quando não há luz, quando prometemos, prometemos e não conseguimos. Quando tudo que merecemos é a morte, então sempre aparece o Cordeiro.


Ah, querido, para entender quanto vale o Cordeiro, às vezes temos que chegar ao momento fatal da vida. Por que quando há saúde, para quê Jesus? Quando há um bom saldo bancário, para quê Jesus? Quando há um bom emprego, para quê Jesus? Quando a família está toda unida, para quê Jesus? Quando há sol, quando há chuva no tempo oportuno, para quê Jesus? Mas quando chega o momento extremo da vida, quando não temos para onde ir, então sim, quase sempre nos lembramos de Deus como último recurso.


Quando eu era jovem, tinha um professor universitário que era ateu. Não cria em Deus. Ridicularizava nossa família, ria de nós, da nossa fé, da nossa "ingenuidade" de crer nesses negócios antigüíssimos da Bíblia. Ele era um homem que estava por cima de toda a "ingenuidade" dos crentes. Orgulhoso e soberbo. Professor universitário e ateu. Não crer em Deus era "status" para ele. Mas, em 1970, um terremoto, matou duzentas mil pessoas em meu país. No dia do início da Copa do Mundo, realizada no México, um domingo à tarde, a terra tremeu e duzentas mil pessoas morreram. Eu estava em casa, nesse domingo e quando a terra tremeu, corri para fora e a quem encontro no meio da rua, ajoelhado, clamando pela misericórdia divina? O professor ateu. Claro! Quando a terra treme, quando a terra se abre e começa a engolir as pessoas, quando os prédios balançam e as forças da natureza se manifestam, de que vale o ateísmo? Para que serve a incredulidade? Aonde vai o racionalismo? É muito fácil ser ateu quando tudo vai bem. É muito fácil não crer em Deus quando se tem um céu estrelado e azul. Mas espera a terra tremer e o momento fatal da vida chegar! Espera ter um câncer e a ciência médica dizer que não há mais remédio pra você. Espera passar noites e noites gritando de dor para ver quanto vale o ateísmo. Aí estará o Cordeiro sempre como último recurso. Quando tudo está perdido, quando não há mais esperança, aí estará Jesus, Ele é a saída, Ele estará sempre mostrando o caminho. Na vida espiritual também é assim. Você, às vezes, tem que chegar ao fundo do poço para lembrar que precisa de Jesus, tem que chegar ao fundo da miséria, da impotência, da desgraça para lembrar que precisa de Jesus. Estou falando para um casal, cujo casamento está aos pedaços, não vê saída? Para um filho que sente-se amarrado à promiscuidade, droga, cigarro, sexo, álcool, homossexualismo e não vê uma saída? Tem vergonha de louvar o nome de Deus porque seu coração está manchado pelo pecado? Não tem esperança? Olhe para Jesus. Ele sempre É a saída. Ele É a liberdade, É a vida plena.


Abra seu coração a Jesus neste momento.


ORAÇÃO

Oração de agradecimento

Oração de Agradecimento

Senhor meu DEUS e meu Pai;
Eu te Agradeço por tudo que
tens feito em minha vida:
pela alegria de viver,
por minha família, pelos meus amigos, pelo ar que respiro,
pelos dons que me deste
e pelos relacionamentos
que possibilitam que eu cresça a cada dia.

Obrigado, PAI,
pelas oportunidades que me tens dado
de testemunhar o Amor com que amas a mim e a todas as pessoas.

Obrigado
por Teu perdão e
por dar-me uma vida plena e abundante.

Senhor, a Ti,
que já és dono de tudo
o que sou e que possuo,
dedico a minha vida,
clamando que ela possa ser usada para fins nobres e verdadeiros
e que todos os frutos de minha vida
Honrem e Glorifiquem o
Teu nome.

Em nome de JESUS;
Amém.