quarta-feira, 24 de setembro de 2008

Eles provaram o amor de Deus




Você já ouviu falar em Willian Colgate? Possivelmente, se não ouviu, pelo menos conhece seu sobrenome. Ele foi um bom cristão que, quando jovem, conheceu um velho capitão da Marinha, o qual o aconselhou a montar uma fabrica de sabão.
Aquele senhor disse que, além de fabricar um bom produto, fosse honesto em seus negócios e doasse para o serviço Senhor a décima parte de seus rendimentos.
Willian agiu exatamente conforme a orientação recebida. Seus dízimos e ofertas possibilitaram a fundação da Universidade Colgate e ajudaram sua Igreja a enviar centenas de missionários para todas as partes do mundo. Hoje, as indústrias que levam seu nome ainda figuram entre as maiores do mundo em seu ramo.

Talvez você não conheça Jonh S. Huyler, mas, certamente, já comeu um doce cristalizado. Foi ele quem iniciou a indústria desse tipo de guloseima no mundo.
Conta-se que, no fim do primeiro ano dos seus empreendimentos, ao verificar a soma que lhe cabia como parte dos lucros, ficou espantado com a quantia e ao mesmo tempo, preocupado, sentindo a grande responsabilidade que teria ao aplicar seu dinheiro.
Foi à Igreja, ajoelhou-se em oração e fez um voto de dedicar ao Pai a décima parte de toda a sua renda. Tornou-se um dizimista fiel e foi aumentando, aos poucos, sua participação: 20%, 50% e, já no fim de sua vida entregou todos os recursos que possuía para o serviço de Deus e da humanidade. Centenas de Congregações em muitos paises do mundo receberam, por muito tempo, contribuições financeiras daquele homem.

James L. Kraft foi um grande industrial de laticínios. Conta-se que ele estava quase na falência e, desesperado, lembrou-se de que tinha abandonado o Senhor. Arrepende-se, consagrou ao Altíssimo seus recursos, tornou-se dizimista fiel e transformou-se no maior empresário do ramo no mundo. Não cansava de dizer que fazer aliança com o Onipotente é a melhor maneira que o ser humano pode encontrar para negociar.

Chester Ward Kingleiy, grande banqueiro americano, era um tremendo “mão fechada”.
Certa vez, em uma Igreja em Boston, ouviu o Pastor orar: “Senhor, dá-nos uma mão para receber e um coração para dar”. Naquele momento, o Espírito Santo tocou o coração de Chester e levou-o a fazer um voto de se tornar um dizimista.
Naquela mesma noite, aquele homem deu um cheque com seu dizimo e mais meio milhão de dólares para o trabalho eclesiástico!
Dentro de pouco tempo, sua rede bancária aumentou consideravelmente, tornando-o um dos maiores empresários do mundo.

Provavelmente, você também não tenha ouvido falar de Robert G. Le Tourneau, mas já deve ter visto o nome de sua empresa estampado em tratores e maquinas especiais de abrir estradas e preparar lavouras. Saiba, então, que a maior produção desses equipamentos no mundo pertence a Robert, o proprietário das indústrias Caterpillar.
Tourneau fez uma coisa curiosa: quando começou seu empreendimento, fez um voto de inverter o sistema dos dízimos. Ele daria nove décimos ao Pai e ficaria apenas com a décima parte das rendas. Entregou a gerência de suas indústrias a uma junta de oficiais da Igreja, os quais não faziam coisa alguma sem que, primeiro, orassem a Deus.
Sua empresa é a maior do mundo no ramo, e suas rendas, até hoje, são administradas pela congregação.

Joy Cook, famoso milionário americano, dono de varias indústrias, chegou a emprestar dinheiro ao presidente Lincoln, na crise da guerra de Secessão. Desde jovem, ele começou a entregar o dízimo, hábito que manteve até a morte.

Ponha o Senhor à prova

Lembra-se do que o Senhor Jesus fez com cinco pães e dois peixinhos?
Multiplicou-os de tal maneira que alimentou uma multidão de cerca de 15 mil pessoas, e ainda sobraram 12 cestos cheios de comida.
O número de cristãos que tem colocado Deus à prova aumenta consideravelmente, principalmente, em nossas Igrejas, com resultados surpreendentes.
Muitos decidem “desafiar” o Todo Poderoso tornando-se dizimistas; outros optam por tomar dinheiro emprestado para pagar seus dízimos, enquanto outros resolvem fazer um teste com Deus para ver se Suas promessas são verdadeiras em relação a esse assunto.
Temos milhares de testemunhos de pessoas ricamente abençoadas pelo fato de fazer prova do Senhor.
Dê a Deus os “cinco pães e dois peixinhos” e espera dele a grande multiplicação. Se você fizer o possível, o Pai fará o impossível. O Mestre explicou a seus discípulos uma grande lição acerca dos bens materiais:
Buscai primeiro o reino de Deus, e a sua justiça,
e todas essas coisas vos serão acrescentadas. (Mateus 6:33).
Nessa passagem, o Salvador mostra a verdadeira escala de valores: o corpo vale mais que a roupa, a vida tem mais valor do que a comida, e a comunhão com Deus é mais preciosa do que a preocupação com as coisas do mundo. O Mestre ensina que a posição central na vida do homem deve ser dada a Ele. O Altíssimo deixa claro, entretanto, que, se agirmos assim, Ele também nos acrescentará as demais coisas.
Dwight Moddy, famoso evangelista do passado, conta que, em uma de suas concentrações evangelísticas, o Sr. Alexandre Kerr se converteu. Aconselhado a dar o dizimo, o Sr. Kerr, embora estivesse a casa hipotecada, muitas duvidas e preocupações financeiras, tornou-se um dizimista fiel. Bênçãos financeiras inesperadas vieram sobre ele. Aquele homem organizou, por meio de das economias que guardou, a Manufatura de Vidros Kerr em um pequeno prédio em São Francisco. Dentro de pouco tempo, tornou-se um dos maiores produtores do material para conservas de frutas da América.
Por quatro anos, seus empreendimentos iam muito bem. Com o terremoto em São Francisco, em 1906, entretanto, a situação mudou consideravelmente.
Muitos pensaram que Kerr havia, provavelmente perdido tudo e que estava arruinado. O Soberano, porem, não se esquecera de seu servo. Uma semana após o desastre, aquele empresário recebeu um telegrama: “Mais de um quilometro e meio de todos os lados da fábrica, tudo havia sido queimado, mas seu estabelecimento fora milagrosamente salvo”. O fogo pegara a cerca de madeira em torno do edifício de dois andares, indo depois ao redor dela, ; nem um jarro de vidro , no entanto, havia sido danificado com o terremoto e o incêndio!
O Senhor cumprira Sua promessa: derramar bênçãos sem medida!
Razões para dar o dízimo
1. A Bíblia nos ensina acerca do dízimo.
2. Cristo o recomendou.
3. Abraão, Jacó, dentre os outros, entregaram-no.
4. Os cristãos do primeiro século fizeram mais pelo dizimo, e não devemos fazer menos.
5. O dizimo assegura nosso respeito próprio.
6. Remove a dúvida da contribuição.
7. É como um empreendimento.
8. É simples e fácil de calcular.
9. Trata-se de um bom exemplo.
10. Um valor inferior a ele não pode expressar a apreciação que temos por nossa Igreja e nosso Pastor.
11. Se ele fosse devolvido pela metade das pessoas, habilitaria as congregações a satisfazerem todas as suas obrigações.
12. Se as pessoas o observassem, a obra missionária poderia ser ampliada.
13. O dizimo provê as despesas da denominação.
14. Ele significa as finanças da Igreja.
15. Resolve o problema financeiro.
16. Possibilita-nos a dedicar mais tempo às atividades espirituais da Igreja.
17. Permite que nosso Pastor cumpra seus deveres sem a preocupação financeira.
18. Remove a pena de dar.
19. Torna-nos sócios do Senhor.
20. Conserva em Deus o nosso pensamento.
21. Amplia a nossa espiritualidade.
22. Santifica os investimentos.
23. Põe a religião em primeiro lugar em nossos planos.
24. Transforma-nos em pessoas mais cuidadosas no uso dos noves décimos restantes
25. Temo-lo entregado por muitos anos, e ele tem abençoado a nossa vida.
26. Aumenta o número dos assistentes aos cultos e à reunião de oração.
27. Todos os dizimistas que conhecemos são felizes.
28. Torna a contribuição um prazer, e não um peso desagradável.
29. Promove bons métodos de negociação.
30. Evita a avareza.
31. É o único plano que o Pai aprovou e pelo qual prometeu bênçãos.
32. Devolvemos o dizimo porque amamos a Deus.

Mariana L. Eler de Araújo. Lagamar, 24-09-08.

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