Se você encontrar uma porta à sua frente,
você pode abri-la ou não.
Se você abrir a porta,
você pode ou não entrar em uma nova sala.
Para entrar, você vai ter que vencer a dúvida,
o titubeio ou o medo.
Se você vencer, você dá um grande passo:
nessa sala, vive-se.
Mas tem um preço:
o grande segredo é saber quando e qual
das portas devem ser abertas;
ela propicia erros e acertos.
Os erros, podem ser transformados
em acertos quando, com eles, se aprende.
Não existe a segurança do acerto eterno!
A vida, é humilde.
Se a vida já comprovou o que é ruim,
pra quê repeti-lo?
A humildade dá sabedoria de aprender
a crescer também com os erros alheios.
A vida é generosa.
A cada nova sala que se vive,
descobre-se outras tantas portas.
A vida enriquece a quem se arrisca
a abrir novas portas.
Ela privilegia a quem descobre
seus segredos e, generosamente,
oferece-lhe afortunadas portas.
Mas também a vida pode ser dura e severa.
Se você não ultrapassar a porta,
você terá sempre essa mesma porta
pela frente.
É a repetição perante a criação,
é a monotonia monocromática
perante o arco-íris,
é a estagnação da vida.
Para a vida, as portas não são obstácu
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