quinta-feira, 25 de setembro de 2008

PORTAS!





Se você encontrar uma porta à sua frente,

você pode abri-la ou não.

Se você abrir a porta,

você pode ou não entrar em uma nova sala.

Para entrar, você vai ter que vencer a dúvida,

o titubeio ou o medo.

Se você vencer, você dá um grande passo:

nessa sala, vive-se.

Mas tem um preço:

o grande segredo é saber quando e qual

das portas devem ser abertas;

ela propicia erros e acertos.

Os erros, podem ser transformados

em acertos quando, com eles, se aprende.

Não existe a segurança do acerto eterno!

A vida, é humilde.

Se a vida já comprovou o que é ruim,

pra quê repeti-lo?

A humildade dá sabedoria de aprender

a crescer também com os erros alheios.

A vida é generosa.

A cada nova sala que se vive,

descobre-se outras tantas portas.

A vida enriquece a quem se arrisca

a abrir novas portas.

Ela privilegia a quem descobre

seus segredos e, generosamente,

oferece-lhe afortunadas portas.

Mas também a vida pode ser dura e severa.

Se você não ultrapassar a porta,

você terá sempre essa mesma porta

pela frente.

É a repetição perante a criação,

é a monotonia monocromática

perante o arco-íris,

é a estagnação da vida.

Para a vida, as portas não são obstácu

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