A promessa do Encontro
João 16:19-22
Pr. Handerson
Introdução
- Semana passada nós vimos que nem todas as promessas de Deus na Bíblia são para nós;
- Vimos alguns exemplos, e acrescento mais um: Atos 16:31, onde existe uma promessa de Paulo para o carcereiro, que não é estendida a todas as famílias. Esta foi um irmão que me lembrou:
1. Aqui é mais profecia do que promessa;
2. O “crer” para ser salvo é tanto para o carcereiro quanto para a casa dele;
- Nós vimos também porque podemos acreditar nas promessas de Deus:
1. Deus não muda, mas É sempre o mesmo;
2. Deus não mente, mas É sempre verdadeiro;
3. Deus é fiel a Si mesmo;
4. Deus é todo poderoso (Is 43:13);
- Hoje, continuando essa série de mensagens, gostaria de lembrar aos irmãos A MAIS EXCELENTE PROMESSA DE DEUS PARA NÓS;
- Sei que estamos falando sobre as mais excelentes promessas, mas eu gostaria de apresentar aquela que vejo ser a mais excelente de todas as promessas;
-Qual seria essa promessa? Salvação? Vida Eterna? Ressurreição?
- Vamos meditar sobre isso em João 16:19-22.
- Leitura do texto
- Oração
I. A tristeza pela separação;
A. Os termos usados mostram a grande tristeza:
1. Em verdade, em verdade: uma asseveração, com toda a certeza;
2. Chorareis: chorar em alta voz;
3. Lamentareis: palavra utilizada para o lamento pelos mortos;
4. Entristecereis: manifestação de uma dor íntima;
B. Até quando seria o lamento;
1. Não se sabe ao certo, mas talvez duas coisas estejam em foco:
a. Um lamento até a ressurreição;
b. Um lamento até o encontro final com Cristo;
2. Creio que as duas sejam corretas, pois a tristeza cessa em parte com a ressurreição, mas se concretiza na eternidade com Cristo;
C. O exemplo da mulher que vai dar a luz;
1. O sofrimento seria intenso, assim como intenso é a dor do parto;
2. O sofrimento seria inevitável, como inevitável é a dor no parto;
II. Uma alegria que não pode ser tirada;
A. A tristeza pela separação;
1. O motivo da nossa tristeza é o mesmo da alegria do mundo;
2. Uns comemoram a morte de Cristo, outros pranteiam;
3. Alguns podem duvidar até de que Deus se preocupa conosco (Sl 42:3);
B. A tristeza é passageira;
1. Assim como a dor do parto é passageira, a dor da separação também é;
2. Mas é sempre bom sabermos que esta dor é por pouco tempo (Jo 16:33);
3. Assim, as aflições também são de certa forma uma “promessa”;
C. A tristeza é eternamente substituída pela alegria;
1. O que produz a alegria: o Senhor os viria novamente;
2. As dores passariam, as perseguições, as lutas, mas até mesmo essas coisas serão suplantadas pelo fato de que eles estariam vendo novamente o Senhor;
3. O Senhor afirma: esta é uma alegria que não pode ser tirada!
III. O encontro com Deus é a mais excelente promessa
A. Na verdade, ela é a coroa de todas as outras promessas;
1. Salvação, ressurreição, justificação, aceitação;
2. Qualquer promessa individual;
3. Todas essas promessas colaboram para o cumprimento da promessa do nosso encontro com Deus;
B. No encontro recebemos de Deus o que Ele tem de melhor para nós: Ele mesmo;
1. Muito mais que qualquer riqueza, cura ou galardão;
2. Muitos esperam tanta coisa, desta vida inclusive, mas o melhor de tudo é estarmos em comunhão com Deus;
C. É um retorno ao plano original de Deus;
1. O que é pecado destruiu: a nossa comunhão com Deus;
2. É refeita e estaremos para sempre com Deus;
3. É curioso que todos queiramos e desejamos estar salvos, mas precisamos lembrar o propósito de estarmos salvos: o Encontro com Deus.
4. E Deus garante que nada impedirá o cumprimento dessa promessa;
5. Leia Rm 8:31-39;
6. E neste dia, nós nos alegraremos eternamente, enquanto aqueles que se alegraram e se alegram com a morte de Cristo, se lamentarão;
7. E todos habitaremos com Cristo (Ap 21:3, 4 e 7).
Conclusão
A. Baseados nesta promessa precisamos ter bom ânimo (Jo 16:33);
- Devemos ter heroísmo diante das aflições;
- Muitos desanimam porque não olham para Cristo (Hb 12:2);
- Para onde você está olhando?
B. Baseados nesta promessa precisamos ter esperança;
- É para o Senhor que vivemos, fazemos todas as coisas;
- Que nos esforcemos, para nos apresentarmos irrepreensíveis naquele dia.
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