segunda-feira, 25 de agosto de 2008

“Pastor ou bandido, depende de quem chegar primeiro”.




Compartilho com as irmãs uma reflexão sobre a nossa responsabilidade com as nossas crianças, principalmente as que pertencem ao nosso meio social:
família, Igreja, escola, comunidades, cidades.
Esta frase:
“Pastor ou bandido, depende de quem chegar primeiro”,
foi a resposta dada por um menino de 7 anos, à tradicional pergunta:
O que você vai ser quando crescer?
Meio aturdida, interrompi a leitura da reportagem enquanto o Senhor me trazia à memória quanto a criança era valorizada pelo povo de Deus, no Velho Testamento, (Êxodo 32: 17-26) , (numa cultura em que as mulheres e crianças não eram nem contadas nas multidões), e no Novo Testamento, pelo amado Mestre Jesus.
Vejamos:
Deus atende oração de criança – Ismael (Gn 16: 17);
não discrimina crianças socialmente inferiores – criada de Hamã (2 Reis 5:4),
honra a fidelidade e ousadia do jovem Davi para derrotar o Gigante Golias
(1 Samuel 17: 33);
envia crianças como mensageiras – Samuel (1 Samuel 3);
Jesus curou a filha de Jairo (Lucas 8:54);
aceitou a pequena colaboração de um rapazinho para realizar o milagre da multiplicação dos pães (João 6:9);
e finalmente, num gesto de carinho,
colocou uma criança no colo e declarou
“Deixai os pequeninos, não os embaraceis de vir a mim, por que dos tais é o reino de Deus.” (Mateus 19:14).
O que temos feito efetivamente por nossas crianças?
Temos lhes dado muita comida, roupas, brinquedos e... Abandono?
Desafio a mim mesmo
“chegar primeiro”
Como?
O Senhor dirá.

Transcrita da Revista da SAF.

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